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ARMA ZERO - O Caça Lendário Reexaminado

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Livro Arma Zero - O Caça Lendário Reexaminado - COLORIDO

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Em comemoração pelos 7.000 membros do grupo de Facebook "Zero Fighter Historical Society" e 7.000 inscritos do canal do YouTube "Blog do Chiquito", a Editora Internet & Arte orgulhosamente apresenta a versão especial do livro "Arma Zero - O Caça Lendário Reexaminado" com capa especial e também com páginas coloridas.

SINOPSE

A extraordinária aeronave, o drama dos pilotos, a incomparável guerra... conheça o Mitsubishi Zero. Muitos autores japoneses escreveram sobre este avião, mas agora, pela primeira vez um escritor sem a influência da filosofia oriental pode explicar a história deste ícone da Segunda Guerra Mundial. Conheça cada detalhe histórico deste famoso caça e entenda o sofrimento dos combatentes de uma perspectiva ocidental com o cristianismo.

FICHA TÉCNICA

    • Origem:  NACIONAL
    • Editora: INTERNET & ARTE
    • Edição:  2
    • Ano:  2023
    • Assunto: História Militar
    • Idioma: PORTUGUÊS
    • LIvro: Físico
    • Nº de Páginas:  118 
    • ISBN: 978 - 65 - 00 - 70830 -1
    • Encadernação:  BROCHURA
    • Altura: 21,00 cm
    • Largura: 14,00 cm

DETALHES

Quando os norte-americanos se preparavam para entrar na Segunda Guerra Mundial, imaginavam os japoneses como pessoas bem inferiores e incapazes de produzir qualquer coisa digna de nota. Mas, no final de 1941, eles e também o resto do mundo puderam entender que o Japão é tudo, menos uma nação inferior.

Uma aeronave foi usada para provar isso e se tornou o símbolo deste país de avançada tecnologia. Conheça o Mitsubishi A6M Zero, o caça que foi construído de duralumínio, enquanto muitos ainda estavam sendo feitos de madeira.

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O A6M1 Tipo XF foi o primeiro a voar.

O A6M2 Tipo 11 foi o primeiro aparelho de produção a entrar em serviço. Usado experimentalmente na China no outono de 1940, o Zero logo se impôs: em seu primeiro engajamento, um grupo de 10 Zeros destruiu inteiramente uma força chinesa de 27 aparelhos sem ter uma única perda.

Este foi o modelo mais importante de todos, pois foi com ele que o Japão foi capaz de realizar a sua campanha de conquistas em 1941/42. Ele diferia do modelo 11 por ter asas dobráveis nas pontas, permitindo que um número maior de aparelhos fosse embarcado nos porta-aviões.

Em maio de 1942, o A6M3 foi oficialmente adotado. Ele diferia dos modelos anteriores pela redução de 50 centímetros das pontas das asas. Este modelo destinava-se especificamente para a função de interceptador, tendo uma autonomia menor e uma velocidade de subida maior, graças ao novo motor Sakae 21. Contudo, não fez sucesso com os pilotos e teve apenas cerca de 300 unidades produzidas. O nome-código aliado para ele era “Hamp”.

Devido à impopularidade do A6M3 Tipo 32 com os pilotos japoneses, decidiu-se produzir o A6M3 com as mesmas asas do Tipo 21, surgindo daí o Tipo 22, que foi lançado no início de 1943, equipando inicialmente porta-aviões e unidades baseadas em terra na área do Pacífico Sul.

O novo modelo do Zero, o Tipo 52, foi lançado em fevereiro de 1944, reunindo diversas melhorias. Houve quatro versões, que diferiam basicamente no armamento(A6M5 – Armamento normal de dois canhões de 20mm e duas metralhadoras de 7,7 mm; A6M5a – Um novo canhão de 20 mm; A6M5b – Substituiu a metralhadora de 7,7 mm de estibordo por uma de 12,7 mm; A6M5c – Metralhadoras de 7,7 mm do bico retiradas, em favor de metralhadoras de 13 mm nas asas). Uma curiosidade: apenas a partir do A6M5b é que o Zero passou a ter o vidro frontal à prova de bala e extintor de incêndio junto ao tanque de combustível.

Em maio de 1945, o Zero Tipo 52 recebeu o novo motor Sakae 31, sendo então rebatizado Tipo 62. Além disso, ele recebeu um suporte para bombas, pois ele se destinava agora a atuar como caça-bombardeiro, apoio ao solo e até kamikaze.

Último modelo do Zero, o A6M8 teve apenas duas unidades produzidas, em julho de 1945. Ele tinha um novo motor, o Kinsei 62 de 1.560 HP, que melhorou muito a sua performance, porém, tarde demais.

AUTOR

Christian O. Schoch é escritor, editor e principalmente, entusiasta da aviação. Seu blog (Zero Fighter Historical Society) é o maior do mundo sobre o tema. Na Universidade Ibirapuera, em São Paulo/SP, estudou Letras. Prêmios:

  •  por Projeto W10. 

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